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Administrar um negócio nunca é uma tarefa fácil, ainda mais em tempos de crises e pandemias, e nesse sentido administrar uma clínica, mesmo um consultório, não é diferente, na verdade pode ser ainda mais complicado dependendo de como se depara com fatores como vidas humanas. e ética que precisam ser consideradas.
Seja via Fies, bancos privados ou soluções como a Alume para financiar a medicina, o fato é que muitos médicos se formam com muito sacrifício e ao abrir seu consultório ou a própria clínica se deparam com um problema muito comum, a falta de prática na gestão.
O fato é que gerenciar uma clínica ou consultório não é das tarefas mais fáceis e aspectos como necessidades, circunstâncias e necessidades do paciente devem ser levados em consideração para poder prestar um atendimento direcionado e diferenciado.
Mas é possível, SIM, melhorar a gestão da sua clínica médica apenas seguindo algumas dicas bem simples. Quer saber quais são? Continue lendo!
1) Segmente o público
Cada clínica, por mais especializada que seja, costuma receber diferentes tipos de clientes, e saber segmentar seu público já é um bom passo para melhorar suas vendas. Uma dica é organizá-los por critérios como pacientes antigos, novos, ocasionais, regulares, independentes financeiramente etc.
Saiba como atingir cada segmento com ações e promoções específicas ou ainda ofereça vales de desconto na venda de tratamentos ou preços diferenciados para casais membros de uma mesma família, enfim, conhecendo as necessidades de cada segmento terão mais chances de atrair e reter mais clientes.
2) Crie um planejamento de vendas
Primeiro, faça um bom planejamento, defina estratégias e execute planos para conhecer cada passo a ser realizado e ter controle sobre os investimentos necessários e a expectativa de lucro. Para isso é importante definir metas reais, criar promoções e eventos especiais, iniciativas tão importantes na hora de gerar leads e atrair novos clientes.
3) Invista em atendimento humanizado
O paciente deve se sentir especial desde o primeiro momento em que entra na clínica até o final do tratamento, ou seja. H. investir na humanização do atendimento, essencial para que ele se sinta acolhido.
Portanto, demonstre empatia com o médico da recepção, pois ao mostrar que você se preocupa com o paciente, cria um vínculo de confiança que fará com que essa pessoa volte ao seu consultório caso seja necessário.
4) Integre a gestão de vendas com o setor de marketing
Embora ela tenha que obedecer a algumas regras e códigos de ética, isso não significa que ela deva se abster de atividades de marketing que, em última análise, sirvam para fortalecer a imagem da empresa. Procure usar as redes sociais, que são uma ótima forma de divulgar novos serviços, procedimentos e exames, além de participar de convenções e eventos.
5) Não misture despesas pessoais com as contas da empresa
Não misture despesas pessoais com contas hospitalares, que é um dos maiores problemas de gestão, principalmente em empresas menores.
Por isso, crie planilhas e desdobre todas as receitas e despesas incorridas, desde pagamentos a funcionários, compras de insumos, serviços como água, luz e telefone, papelaria: para ter total controle dos gastos mensais.
Uma boa dica é adquirir um software para um controle mais abrangente, completo e prático sobre o fluxo de caixa.
6) Invista na boa comunicação
Uma boa comunicação é essencial para qualquer negócio e as clínicas não são diferentes. Por isso, colaboradores como fornecedores, clientes e pacientes devem ter canais de comunicação simples e de fácil acesso.
E vale a pena investir em reuniões regulares para definir políticas, refletir sobre novas ações e ouvir problemas e sugestões. O importante é que você busque soluções viáveis com base na realidade da sua clínica.
E é isso, se você seguir essas dicas, investir em uma equipe bem treinada, investir em um tratamento digno, fazer um bom marketing, seus pacientes com certeza vão gostar e consequentemente suas vendas vão aumentar.
Todo mundo sabe que todo negócio precisa de publicidade para vender mais e fechar negócios. Na medicina não é diferente: é imperativo investir em publicidade médica para atrair mais pacientes e mostrar sua experiência. Mas existem algumas regras para fazer isso direito.

O marketing para médicos é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Existe um documento completo e detalhado sobre as práticas permitidas e não permitidas para este fim. Aqui mostramos apenas os mais importantes, mas vale a pena conferir todo o conteúdo, ok?
Então vamos! A seguir, vamos falar um pouco mais sobre o que um médico NÃO PODE fazer para divulgar seu trabalho e por quê.
O que um médico NÃO pode fazer para divulgar seu trabalho?
Sim, esta lista pode parecer um pouco óbvia. Mas acredite, alguns profissionais usam a propaganda médica para fazer muitas coisas erradas. Não faça parte deste time!
Valorize seu profissionalismo e a qualidade de vida de seus pacientes. Acompanhe o que um médico NÃO PODE fazer para divulgar seu trabalho!
Prometer resultados aos pacientes e seus parentes
Na medicina, é muito difícil ter certeza de que algo está definitivamente funcionando. Cada caso é um caso, cada paciente responde de maneira diferente ao mesmo estímulo, procedimento, medicação, tratamento e assim por diante.
Mostrar confiança na proposta é uma coisa e mostrar apoio é bem diferente de dar dicas. Esta última, por sua vez, também caracteriza uma promessa que pode se constituir como falsa.
Você não precisa prometer aos pacientes e seus familiares a certeza de uma intervenção. Isso não apenas causa frustração, mas também dificulta a recuperação, afeta a psique das pessoas e mancha suas reputações.
Seja sempre sincero, honesto e forneça explicações oportunas e fáceis de entender ao paciente. Assim você minimiza dúvidas, traz mais segurança e, principalmente, conta com a cooperação do indivíduo para que o tratamento se desenrole da melhor forma possível.
Propagar informações científicas que não tenham como base estudos clínicos
Nunca divulgue informações científicas que não sejam baseadas em estudos clínicos. A maioria dos pacientes não consegue distinguir imediatamente a origem das informações repassadas, por isso transparência e honestidade são essenciais em todas as conversas.
O médico pode ser facilmente desmascarado com um simples clique na Internet. E ele não pode fazer tratamento com esse tipo de base.
No entanto, essa orientação não se aplica apenas aos atendimentos e consultas. Também se aplica a eventos, palestras e outros tipos de interações que o profissional tem dentro da comunidade médica.
Anunciar especialidades para as quais não apresenta título certificado
No marketing médico, é permitida a promoção de títulos acadêmicos em cartões, papelaria e itens promocionais de todos os tipos. No entanto, a especialidade designada deve estar devidamente registrada no CRM e os demais títulos devem estar relacionados ao ramo de atuação do profissional.
Portanto, qualquer informação catalogada para clínicas e hospitais deve se restringir a esses dados. O ideal e o mais seguro é que apenas o nome dos médicos e o CRM circulem por esses canais.
O CFM continua se recusando a anunciar cursos de pós-graduação em formação pedagógica, mesmo que sejam oriundos de instituições oficiais e credenciadas. A liberação só será dada se o curso estiver relacionado ao assunto e assunto incluído na orientação.
Também é importante ter cautela ao divulgar esse título quando o profissional está dando ou em entrevistas que de alguma forma ocorre na mídia. Mesmo nessas ocasiões, ele não deve divulgar os procedimentos e tratamentos que realizou, mesmo que sejam aprovados pela sociedade científica.
Oferecer serviços por meio de consórcios
Não é permitido oferecer qualquer tipo de serviço por meio de consórcio. A busca do paciente por uma consulta deve ser sempre espontânea, baseada na necessidade ou interesse no momento.
Neste contexto, o aconselhamento médico não pode ser considerado um produto. É importante priorizar as especificidades de cada caso e realizar as orientações com absoluta seriedade.
Totalmente completo: O médico não pode oferecer ou sortear atendimento. Por isso, também, nenhum especialista, independentemente de sua especialidade, deve divulgar preços de procedimentos e formas de pagamento.
Abordar assuntos médicos de maneira sensacionalista
A obrigação de informar é outra obrigação da comunidade médica. Desta forma, todos os assuntos médicos devem ser abordados de forma objetiva e esclarecida, deixando para trás qualquer tipo de sensacionalismo.
Até postar fotos antes e depois de pacientes é considerado uma forma de sensacionalismo, sabia? Não importa se o paciente consentiu com a liberação da imagem. Essa ação é uma forma de promover condições que nem sempre serão as mesmas para todos os pacientes.
Além disso, expressões como o melhor, o mais eficiente e o resultado garantido também são consideradas sensacionais. E, como tal, estão expressamente proibidos de aparecer em qualquer material de mídia médico.
O CFM mantém a proibição de blindar médicos de possíveis ações judiciais. Porque reportagens sensacionalistas podem motivar terceiros a exigir indenização por uso indevido.
A prática diária da medicina envolve fundamentalmente as relações humanas, seja entre a equipe profissional envolvida na prestação de cuidados de saúde ou entre os pacientes e seus familiares. Nesses ambientes, muitas situações podem colocar o médico em conflito, algumas das quais são mais graves e dizem respeito à ética profissional.
O código de ética médica apresenta uma série de obrigações e proibições que incluem a relação médico-paciente no cotidiano do trabalho. O texto trata de temas como autoprescrição, cuidados com parentes e amigos, limites da relação médico-paciente, direitos, mas também questões de renúncia ao cuidado.
Prescrição de Medicamentos para Familiares e Amigos
Imagine a seguinte situação: Um querido colega de trabalho reclama de insônia que interfere em seu trabalho no hospital. Você, psiquiatra com anos de experiência e um ótimo relacionamento com seu namorado, lê sua foto e rapidamente entende que se trata de um episódio de insônia causado pelo estresse do ambiente profissional. Ele ainda consegue perceber que a droga zolpidem pode ter um grande efeito no sono de seus amigos. O que fazer nessa situação?
O código de ética médica estabelece que o médico está proibido de prescrever qualquer tipo de medicamento controlado ou entorpecente a amigos e familiares, portanto, a decisão ética a ser tomada seria não receitar o medicamento. Embora a insônia esteja associada ao estresse no trabalho, ela pode ter uma causa mais profunda e grave que aponta para problemas mais graves que só podem ser identificados e tratados por um profissional especializado e imparcial.
No entanto, o médico pode indicar um profissional de sua confiança para que o amigo possa ser devidamente consultado e tratado para sua insônia. A exceção a esta regra só se aplica em casos urgentes. A situação é diferente com drogas não controladas. Os médicos podem prescrever drogas não controladas a viciados e amigos, desde que não representem risco à saúde da pessoa.
Automedicação
O médico que tem um problema de saúde leve e de fácil identificação pode prescrever a medicação por conta própria. Isso não significa que essa seja a melhor opção, pois a automedicação representa um risco para o próprio médico.
Por exemplo, se houver algum sintoma de dor muscular, o cardiologista sabe quais medicamentos podem aliviar os sintomas. No entanto, a dor persistente pode indicar um problema mais sério. Por exemplo, depois de meses ele conseguiu descobrir uma grave lesão na coluna que estava sendo mascarada pela ingestão constante de analgésicos.
A automedicação dos médicos, quando combinada com o estresse e outros problemas psicológicos, pode até levar ao abuso de drogas e até mesmo à dependência química. Recomenda-se que ele consulte previamente um profissional de sua confiança, para que haja dispensa da avaliação médica e da prescrição adequada do medicamento e tratamento.
Recusa em atender pacientes
Se o médico tiver um conflito relacionado ao atendimento do paciente e de sua família, ele poderá se recusar a continuar o atendimento ou o tratamento. Isso pode acontecer por vários motivos, por exemplo, quando um paciente chega ao consultório com um diagnóstico pronto. Ou quando o indivíduo culpa o médico pelo problema de saúde por não saber como lidar com a situação. Pode até acontecer quando as recomendações médicas são desconsideradas e o médico se sente desconfortável em continuar o atendimento.
Por exemplo, quando a família de um bebê em tratamento de leucemia se recusa, por motivos religiosos, a receber transfusões de sangue, essenciais para sua recuperação, o médico assistente, incomodado com a situação, acaba se recusando a continuar o tratamento. Isso está de acordo com o código de ética médica. No entanto, ele deve indicar outro profissional para substituí-lo e garantir que todas as informações sejam repassadas ao novo profissional responsável pelo caso, bem como a comunicação com a família. A recusa do médico só é antiética se colocar em risco a vida do paciente.
Ajudar os familiares
Não há nada no Código de Ética Médica que proíba ajudar os familiares. No entanto, recomenda-se que o profissional encaminhe o familiar a procurar outro profissional autônomo e profissional para tratamento do problema de saúde.
Um exemplo disponível no site do CREMESP mostra a complexidade do tema. Um médico prescreve medicamentos para a mãe para aliviar os sintomas de uma dor de estômago. Os sintomas desaparecem. Algum tempo depois, com o agravamento das queixas, a mulher consulta um especialista e identifica um pequeno tumor. O exemplo levanta a hipótese de que a consulta a um especialista e médico credenciado é essencial para entender a complexidade do problema de saúde e os tratamentos adequados.
O mercado digital segue crescendo a todo vapor, alguns números revelam a tendência à liderança do Brasil na américa latina, segundo o levantamento “Tendências e Comportamentos Digitais 2022” da Comscore Marketing.
Saúde é o terceiro tema mais pesquisado, com um crescimento de 24% (2021-2020), mais de 84 milhões de usuários acessam a internet pelo celular e ficam em média 3h38 por dia, o que estimulou o consumo de vídeos; desses usuários, um total de 56% com mais de 35 anos; O Instagram continua a ser a plataforma com maior percentagem de partilhas e comentários (crescimento de 52% em 2021 vs. 2020); Google, Facebook e Microsoft juntos alcançam mais da metade da população digital mundial.

O comportamento digital dos pacientes já é consolidado, mensurável e parte obrigatória de qualquer planejamento estratégico de clínicas e consultórios; Procurar o médico no Google, navegar nas redes sociais, pesquisar o que está sendo falado sobre cada profissional, tudo isso exige que os médicos se posicionem cada vez mais na internet. Alguns estudos dizem que as pesquisas de índice de satisfação do Google (as famosas estrelinhas) são um fator determinante na escolha (85 das pessoas escolhem aquelas com 4 estrelas acima). O marketing digital está ajudando os médicos a promover seus negócios com estratégias cada vez mais sofisticadas para um público com o qual estão familiarizados em reprodução, sofisticados, esclarecidos e conhecedores de tecnologia. Hoje existem várias ferramentas de criação de valor digital, o software CRM (Customer Relationship Management) para clínicas e consultórios é um bom exemplo. Tecnicamente, eles reconfiguram o valor agregado para abrir novas fontes de fornecimento, em suma: o CRM ajuda a fortalecer o relacionamento com os pacientes e transformá-los em embaixadores da marca dos médicos. A migração do marketing médico para o digital foi consequência do comportamento do paciente, o boca a boca ainda existe mas hoje é virtual mas a recepção deve ser real.
Embora tenha havido uma migração, há uma enorme lacuna entre as ferramentas digitais disponíveis e como usá-las de forma eficaz. Acima de tudo, isso sinaliza um problema cultural. Não basta a clínica se modernizar tecnologicamente, é preciso criar uma cultura de atendimento digital sem perder a empatia, agilizar processos sem cair na impessoalidade, é uma jornada que exige investimentos em planejamento, pessoas e tempo exige.
A dinâmica do mercado, a velocidade da informação, não desviou o foco das pessoas que procuram profissionais reprodutivos, apenas acelerou a jornada, desbloqueando uma série de recursos tecnológicos para fortalecer a comunicação com os médicos, bem posicionados na internet. Muito mais fácil para um casal que está começando essa busca, se puder assistir a vídeos que expliquem o início, as dúvidas mais básicas e pontos ainda incertos, pode vir à consulta com muito mais convicção e apreço. a Internet. O médico que não digitaliza seu legado, seu conhecimento, perde uma grande oportunidade de atingir mais pacientes, de gerar autoridade diante de um público que não conhece, mas está ávido por informações sobre o assunto em um mundo de alta volatilidade.
Conhecimento técnico: O serviço deve ser conhecido, comunicado de forma ética e bem posicionado para que os colegas o indiquem e os pacientes o compreendam.
Inteligência Emocional: As pessoas que recebem, atendem, são contatos para os pacientes devem ser constantemente treinadas, preparadas e sempre motivadas, a empatia deve ser uma cultura e não apenas propriedade de um ou outro membro da equipe.
Adaptabilidade: Ou você tem uma estratégia ou faz parte da estratégia de outra pessoa. Deve haver um plano de fácil assimilação e adaptação quando o mercado exigir, por exemplo: pagamentos por Pix, digitalização da jornada do paciente (quanto menos papéis, menor a chance de perda de informações importantes), gerenciamento de dados (os dados são os ativos mais importantes das empresas).
O perfil do novo médico mudou. Esse novo perfil não é o de um médico empreendedor, em parceria com um colega para defender uma técnica em determinada região. Ele é um empresário que estudou medicina. Ele está ciente de que o tempo e os recursos financeiros investidos precisam de planejamento e estratégia para que sejam compensados. Isso não significa que o médico experiente deva mudar sua natureza. Significa apenas que os novos tempos trouxeram mais opções de comunicação com os pacientes e ferramentas de negócios mais estratégicas. Os médicos nunca serão substituídos pela tecnologia. Eles serão substituídos por outros médicos que entendem de tecnologia.
O marketing é uma ferramenta indispensável para qualquer clínica estruturar o seu posicionamento num mercado em constante expansão, mais exigente e faminto de informação. Não é antiético, nem vai na direção oposta da medicina. A medicina como a conhecemos continua sendo um dos tópicos mais pesquisados no Google, tem seu código de conduta, suas regras, sua ética (muito feliz por isso), evolui a cada ano em benefício da vida humana, tem seu próprio tempo longe. A medicina não precisa de marketing. O médico, sim.
Para fazer marketing médico, você precisa estar ciente das restrições públicas e legais. Quer fazer marketing médico sem erros? Confira esta postagem!

Não é novidade que o paciente de hoje está muito mais exigente e antenado do que no passado. Além disso, as pessoas também estão mais preocupadas com a saúde em geral.
É por isso que o Google se tornou a opção número um quando se trata de pesquisar sintomas e encontrar especialistas bem avaliados por outros na web.
Isso abre uma grande oportunidade para os médicos atrairem mais pacientes e retê-los por meio de estratégias de marketing bem elaboradas.
Mas vale mesmo a pena investir em marketing médico ou o modelo de recomendação já é bastante utilizado? Quais são as maneiras de fazer isso? O que pode e não pode?
Você encontrará a resposta para essas perguntas e muito mais neste guia prático!
Por que vale a pena investir em marketing médico
Para muitos, o bom e velho boca a boca parece funcionar muito bem, sem falar nos catálogos de planos de saúde, que possibilitam o contato com médicos parceiros e garantem uma boa frequência de consultas.
Mas vale a pena continuar apenas dependendo dos convênios? Certamente não!
Por isso você não deve abandonar o marketing. Mas você tem que olhar além do óbvio neste caso. Assim?
O objetivo aqui não é apenas conseguir mais pacientes, mas ajudar mais pessoas. Isso acontece de duas maneiras.
Primeiro, ao criar um conteúdo relevante, pode ajudar muitas pessoas a buscar informações e ajuda diretamente de um profissional, mesmo que seja um colega.
Segundo, o marketing bem feito cria uma relação mais próxima com o público, ou seja, com seus pacientes. Como resultado, eles têm mais confiança em seu trabalho e respondem melhor aos tratamentos e soluções prescritos.
E, claro, você também atrairá mais pacientes, se posicionará como uma autoridade em sua área e, assim, encontrará oportunidades profissionais ainda melhores.
Como Tornar o Marketing Médico Bem Sucedido
Em qualquer estratégia de marketing, há a necessidade de seguir alguns passos básicos que são fundamentais para o sucesso.
Aqui está o que você precisa fazer para criar um plano sólido sem tirar o foco do que mais importa, sua prática médica:
Defina seus objetivos
Há vários objetivos diferentes que você pode perseguir com seu programa de marketing, e até os mencionamos brevemente aqui.
Mas veja novamente, algumas metas que você pode estabelecer:
- Atrair mais pacientes;
- Fidelização com Pacientes Atuais;
- Posicionar-se como autoridade em determinada área de saúde ou tipo de tratamento;
- Educar a sociedade sobre a importância de certas atividades ou os perigos de uma determinada doença.
- Quaisquer que sejam seus objetivos, eles definirão as ações para o restante do planejamento.
Não importa quais sejam seus objetivos, eles definem as ações para o restante do planejamento.
Escolha suas estratégias
Existem muitas estratégias de marketing por aí, então tentar fazê-las todas de uma vez pode ser muito confuso e ineficaz.
A melhor saída é entender o que cada estratégia envolve, seja marketing digital ou tradicional, e escolher as que fazem mais sentido no seu caso.
Bem, dar-lhe algumas dicas sobre como fazer isso mais tarde neste artigo, então continue a ler!
Procure Parceiros Qualificados
Assim como você passou muito tempo estudando medicina cuidando de pacientes, é importante procurar pessoas que se formaram para trabalhar em marketing.
Além disso, uma estratégia de marketing leva tempo e você não poderia fazê-lo sem perder muito tempo tratando pacientes.
Portanto, escolha parceiros qualificados para criar um plano de marketing de acordo com as estratégias que você escolher.
Acompanhe os resultados
Finalmente, é importante acompanhar o progresso de qualquer tática de marketing para ver se está funcionando ou não.
Em alguns casos, podem ser necessárias mudanças para atingir as metas que você definiu.
Esta é uma parte importante do processo de marketing e os parceiros que você contrata devem saber como fazê-lo.
4 Estratégias Seguras para o Marketing Médico
O marketing – principalmente o digital – possui diversas estratégias para gerar retorno sobre o investimento.
Mas quais combinam bem com o marketing médico? Separamos apenas 4 para te dar um bom começo, tanto online quanto da forma tradicional. Veja quais são:
Marketing de Conteúdo
O marketing de conteúdo é uma das formas mais importantes de atrair pessoas hoje em dia, pois tem um retorno de investimento muito alto.
Ao fornecer conteúdo relevante para o tipo de pessoa que você está tentando alcançar, será possível prender a atenção do seu público-alvo e realmente ajudá-lo.
Email Marketing
O email marketing é uma ótima ferramenta para engajar quem já demonstrou interesse em seu conteúdo.
Com um boletim informativo, você pode vincular o público e ajudá-lo ainda mais individualmente com informações adaptadas aos seus interesses.
Se você ainda está em dúvida, aqui estão pelo menos 20 motivos para usar o email marketing!
Site transformável
Um site bem projetado e transformável deve ser uma de suas prioridades ao investir em marketing médico. Lá?
Ao contrário das redes sociais, você pode usar o site para atrair pacientes, por isso é importante otimizar ao máximo esse canal. Como?
O design responsivo, ou seja, um site que também está preparado para uso em dispositivos móveis, é um caminho. Além disso, existem muitas outras maneiras de otimizar um site para conversão.
Identidade visual
Uma identidade visual bem clara e esteticamente agradável é importante para que o público possa identificar facilmente que é o seu escritório.
Essa identidade deve estar claramente visível em todos os canais de comunicação que você usa, seja em seu site e perfis de mídia social, ou em um cartão de visita e receita médica.
Como usar as mídias sociais no marketing médico
As redes sociais também estão entre as formas de fazer bem o seu marketing, mas são tantas redes que resolvemos falar de cada uma individualmente.
Além disso, é importante lembrar que algumas práticas comumente utilizadas pelas empresas nas mídias sociais não são permitidas no marketing médico.
Então aqui está o que procurar e como aproveitar ao máximo o que essas ferramentas oferecem sem infringir nenhuma lei:
Antes de tudo, é importante que você evite criar um perfil pessoal para o seu consultório médico. Em vez disso, é apropriado usar o recurso de marca e negócios chamado Fanpage.
Esse tipo de página oferece muito mais recursos para construir um relacionamento próximo com seus pacientes, compartilhar conteúdo relevante e até mesmo o tipo de público selecionado que deve receber suas postagens.
Twitter é uma rede social dinâmica onde os usuários trocam mensagens curtas de até 140 caracteres e é um dos principais meios de transmissão de notícias e notícias ao vivo.
Algumas maneiras de fazer bom uso do Twitter incluem compartilhar links de saúde relevantes, enviar alertas de autoridades de saúde e destacar os benefícios de certas práticas de prevenção.
Instagram cresceu tanto que se tornou indispensável no marketing médico. Mas como pode ser usado?
Mais voltada para fotos e vídeos curtos, essa rede tem um tom leve e divertido. Portanto, é importante não adotar um tom excessivamente sério ao usá-lo.
Uma boa ideia é apresentar fotos e vídeos que destaquem fatos e fatos interessantes sobre diferentes doenças e tratamentos. Tente usar imagens de alta qualidade que atraiam seguidores.
LinkedIn é uma rede social com propósito profissional, o que significa que você pode se conectar com seus pacientes e colegas.
Portanto, essa rede não é apenas um canal de marketing, mas também um bom lugar para fazer networking e promover sua marca pessoal.
Use também o LinkedIn para publicar artigos publicados em revistas médicas e mostrar sua formação e histórico profissional.
Bônus: Whatsapp
É verdade que o Whatsapp não é realmente uma rede social, mas é uma excelente ferramenta de comunicação que pode ser usada para prestar atendimento personalizado aos pacientes.
À medida que continuamos Como você verá abaixo, não está autorizado a consultar ou diagnosticar alguém remotamente, mas o aplicativo ainda pode ser usado para responder a perguntas simples, lembrar de procedimentos, enviar resultados de exames etc.
6 erros para evitar em sua estratégia de marketing
A prática do marketing médico é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina e não pode simplesmente seguir o que outras indústrias estão fazendo. Saber fazer marketing médico eticamente é importante.
Os 6 erros a seguir são essenciais para evitar para que a divulgação não se torne motivo de dores de cabeça:
Promover uma área de especialização que você não possui
Isso é proibido mesmo indiretamente, talvez porque implique que seja usado para tratar certos órgãos ou tratar pacientes com certas doenças.
Este tipo de divulgação só deve ser realizado por profissionais devidamente encaminhados para Áreas especializadas e funções reconhecidas pelo CFM.
Envolvendo seu nome em propaganda enganosa
Este ponto é bastante óbvio para qualquer marca que se preze, mas tem implicações ainda mais sérias no marketing médico.
O conceito de propaganda enganosa é muito amplo, portanto, você deve ter muito cuidado com os tipos de marcas e produtos aos quais associa seu nome e imagem da empresa.
Por fim, não importa se você teve a iniciativa de fazer propaganda enganosa, a responsabilidade é a mesma, apenas por ser mencionado em tais promoções.
Promover equipamentos para demonstrar capacidades superiores
Talvez você tenha feito um grande investimento em equipamentos de qualidade para sua prática, sabendo que outros não são tão bem estruturados.
Sua primeira ideia pode ser divulgar esse sistema de som como um diferencial, certo? Acontece que isso não é permitido pelo CFM.
Uma boa forma de mostrar que possui a estrutura necessária seria mostrar a importância desses dispositivos para diagnóstico e tratamento por meio de conteúdos relevantes, como: B. Destaque posts de blogs relacionados ao tema.
Exibição de fotos de pacientes
A exibição de fotos de pacientes, seja na forma de celebridades e selfies ou em comparações de antes e depois, também é uma prática que viola a regulamentação de marketing médico.
E se assim for, você se pergunta, mesmo se você tiver a permissão dos pacientes, ainda é proibido.
A ideia é que os pacientes não devem ser expostos para incentivar um profissional, outros meios podem ser utilizados para isso.